2019 está sendo um péssimo ano para Michael Jackson. Ou para sua memória e legado, no caso. Rádios no mundo inteiro deixando de exibir suas músicas, locais retirando imagens e estátuas, e, mais uma vez, o mundo chocado com novas evidências de que o Rei do Pop foi um dos mais poderosos predadores sexuais do século 20.
Todas essas atitudes estão sendo tomadas após a exibição nos Estados Unidos do documentário Leaving Neverland, onde dois homens resolvem expôr os abusos sexuais que sofreram de Michael Jackson durante o final dos anos 80 e início dos anos 90. Hoje casados e vivendo a paternidade, Wade Robson e Jimmy Safechuck resolveram exorcizar seus demônios e relatam, com detalhes, o período em que eles e suas famílias foram seduzidos pela suposta doçura e inocência do astro.
Negação, idolatria, empatia por uma infância traumática, admiração artística… tudo isso faz parte do que sentimos por este homem, mas é necessário ver Michael Jackson sob um novo olhar, a partir de agora.
P.S: após a gravação, a HBO anunciou que exibirá o documentário em duas partes, nos dias 16 e 17 de março.
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