Papricast 267 /// Heróis que Odiamos

Já notou que nem sempre torcemos para o lado certo da história? Muitas vezes compactuamos com os vilões das histórias e, por serem protagonistas de suas tramas, acabamos por antagonizar o verdadeiro herói. Por isso, esse programa é uma homenagem aos verdadeiros heróis que aprendemos a odiar sem motivo.

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  • Sebastião Nunez

    Marton. Desculpe-me por usar seu filho como exemplo. Não quero constrangê-lo.
    ——————————————————————————————————————
    “Eu quero ter uma coleção de armas no Call of Duty só, não quero no meu armário”. – Santos, Marton.

    Minutos antes dessa infeliz declaração você disse que se estuprarem seu filho você iria tentar até matar a pessoa.

    Se por acaso você entrasse no quarto dele e se deparasse com essa cena, você iria usar as armas do seu jogo? Ligar para polícia e aguardar? Mostrar para o estuprador o estatuto do desarmamento ou você gostaria de TER a opção de possuir uma arma para tentar deter o agressor e salvar seu filho das garras desse crápula? Ou o quê?

    Hoje, o vagabundo sabe que grande parte da população está desarmada por causa do estatuto do desarmamento. Mesmo não sendo essa a vontade da maioria das pessoas no referendo de 2005. O povo foi às urnas e escolheu ter esse direito e agora estão dificultando cada vez mais.

    “Um Homem despreparado é um Homem morto”.

    Marton, não espere isso acontecer para depois se preparar.

    Em 2012 saí para trabalhar por volta das 21h00, lá pelas 23h00 minha esposa ouviu um barulho, era uma pessoa que acabara de pular o muro. Ela foi ao quarto, pegou a arma e voltou para sala, um minuto depois o assaltante estava forçando a maçaneta. Pense no desespero de uma mulher nesta situação. Ela gritou para ele: vá embora! Vou chamar a policia. Ele meteu o pé na porta algumas vezes. Ela disse: Estou armada e vou atirar! Ele deu mais alguns chutes e foi embora.

    Eu havia reforçado a porta na parte de baixo que é a parte mais frágil em caso de chute. Isso o impediu.

    Se ele tivesse entrado teria uma surpresa desagradável, porque ela estava posicionada e preparada para atirar. E ela iria fazer isso. Sabe por quê? Porque se ele entrasse e ela não tivesse uma forma de se defender, ele iria estuprá-la, talvez matá-la. Iria embora numa boa para em outro dia fazer com outra mulher, ou criança. É assim que eles são, covardes. Quantos dias deve ter vigiado minha casa, só esperando uma oportunidade para minha esposa estar sozinha.

    Você tem direito de não querer uma arma, mas acho que essa escolha deve única e exclusivamente sua. As pessoas devem ter o direito de escolher. Isso já seria suficiente para o vagabundo pensar duas vezes antes de entrar na casa de alguém.

    ————————————————————————————————————

    Léo, esse argumento não nasce de ver esses filmes como você disse, mesmo dentro da sua bolha. A não ser que realmente seja uma bolha, digo literalmente. Isso nós vemos nos noticiários todos os dias, e também ouvimos dos vizinhos como tem aumentado a violência. Esse argumento vem de uma população cansada de injustiças. Aqui só o bandido que é defendido.

    Você já viu algum vídeo ou leu alguma transcrição de como um estuprador é tratado pelos “direitos humanos”? Então, os tratam como vítimas, explicam que estão do lado dele, que vai dar tudo certo. Orientam até o que dizer e o não dizer. Falam que são os únicos amigos que ele tem e que não deve confiar em ninguém…

    E a vítima? Será que foi tratada assim? E sua família recebeu a vista deles para falar do trauma que é passar por um assalto à mão armada ou do trauma de ser estuprada?

    Meu mundo não é tão escuro quanto posa parecer, vivo numa boa, sou da paz. Não sou neurótico nem nada. Só estou e quero estar preparado para me defender e defender meu bem mais precioso, minha esposa.

    Por outro lado, o mundo de vocês está colorido demais, ou vivem em outro país.

    Agora, desliguem o microfone que está gravando, tapem a câmera e o microfone do notebook, e por cinco minutos deixem o “politicamente correto” de lado e conversem somente entre vocês. Será mesmo que uma conversa franca entre amigos e pessoas de bem e trabalhadoras como vocês, pensam realmente assim?

    Reitero minhas desculpas por usar seu filho como exemplo.

  • Sebastião Nunez

    Marton. Desculpe-me por usar seu filho como exemplo. Não quero constrangê-lo.
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    “Eu quero ter uma coleção de armas no Call of Duty só, não quero no meu armário”. – Santos, Marton.

    Minutos antes dessa infeliz declaração você disse que se estuprarem seu filho você iria tentar até matar a pessoa.

    Se por acaso você entrasse no quarto dele e se deparasse com essa cena, você iria usar as armas do seu jogo? Ligar para polícia e aguardar? Mostrar para o estuprador o estatuto do desarmamento ou você gostaria de TER a opção de possuir uma arma para tentar deter o agressor e salvar seu filho das garras desse crápula? Ou o quê?

    Hoje, o vagabundo sabe que grande parte da população está desarmada por causa do estatuto do desarmamento. Mesmo não sendo essa a vontade da maioria das pessoas no referendo de 2005. O povo foi às urnas e escolheu ter esse direito e agora estão dificultando cada vez mais.

    “Um Homem despreparado é um Homem morto”.

    Marton, não espere isso acontecer para depois se preparar.

    Em 2012 saí para trabalhar por volta das 21h00, lá pelas 23h00 minha esposa ouviu um barulho, era uma pessoa que acabara de pular o muro. Ela foi ao quarto, pegou a arma e voltou para sala, um minuto depois o assaltante estava forçando a maçaneta. Pense no desespero de uma mulher nesta situação. Ela gritou para ele: vá embora! Vou chamar a policia. Ele meteu o pé na porta algumas vezes. Ela disse: Estou armada e vou atirar! Ele deu mais alguns chutes e foi embora.

    Eu havia reforçado a porta na parte de baixo que é a parte mais frágil em caso de chute. Isso o impediu.

    Se ele tivesse entrado teria uma surpresa desagradável, porque ela estava posicionada e preparada para atirar. E ela iria fazer isso. Sabe por quê? Porque se ele entrasse e ela não tivesse uma forma de se defender, ele iria estuprá-la, talvez matá-la. Iria embora numa boa para em outro dia fazer com outra mulher, ou criança. É assim que eles são, covardes. Quantos dias deve ter vigiado minha casa, só esperando uma oportunidade para minha esposa estar sozinha.

    Você tem direito de não querer uma arma, mas acho que essa escolha deve única e exclusivamente sua. As pessoas devem ter o direito de escolher. Isso já seria suficiente para o vagabundo pensar duas vezes antes de entrar na casa de alguém.

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    Léo, esse argumento não nasce de ver esses filmes como você disse, mesmo dentro da sua bolha. A não ser que realmente seja uma bolha, digo literalmente. Isso nós vemos nos noticiários todos os dias, e também ouvimos dos vizinhos como tem aumentado a violência. Esse argumento vem de uma população cansada de injustiças. Aqui só o bandido que é defendido.

    Você já viu algum vídeo ou leu alguma transcrição de como um estuprador é tratado pelos “direitos humanos”? Então, os tratam como vítimas, explicam que estão do lado dele, que vai dar tudo certo. Orientam até o que dizer e o não dizer. Falam que são os únicos amigos que ele tem e que não deve confiar em ninguém…

    E a vítima? Será que foi tratada assim? E sua família recebeu a vista deles para falar do trauma que é passar por um assalto à mão armada ou do trauma de ser estuprada?

    Meu mundo não é tão escuro quanto posa parecer, vivo numa boa, sou da paz. Não sou neurótico nem nada. Só estou e quero estar preparado para me defender e defender meu bem mais precioso, minha esposa.

    Por outro lado, o mundo de vocês está colorido demais, ou vivem em outro país.

    Agora, desliguem o microfone que está gravando, tapem a câmera e o microfone do notebook, e por cinco minutos deixem o “politicamente correto” de lado e conversem somente entre vocês. Será mesmo que uma conversa franca entre amigos e pessoas de bem e trabalhadoras como vocês, pensam realmente assim?

    Reitero minhas desculpas por usar seu filho como exemplo.

  • Sebastião Nunez

    Marton. Desculpe-me por usar seu filho como exemplo. Não quero constrangê-lo.
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    “Eu quero ter uma coleção de armas no Call of Duty só, não quero no meu armário”. – Santos, Marton.

    Minutos antes dessa infeliz declaração você disse que se estuprarem seu filho você iria tentar até matar a pessoa.

    Se por acaso você entrasse no quarto dele e se deparasse com essa cena, você iria usar as armas do seu jogo? Ligar para polícia e aguardar? Mostrar para o estuprador o estatuto do desarmamento ou você gostaria de TER a opção de possuir uma arma para tentar deter o agressor e salvar seu filho das garras desse crápula? Ou o quê?

    Hoje, o vagabundo sabe que grande parte da população está desarmada por causa do estatuto do desarmamento. Mesmo não sendo essa a vontade da maioria das pessoas no referendo de 2005. O povo foi às urnas e escolheu ter esse direito e agora estão dificultando cada vez mais.

    “Um Homem despreparado é um Homem morto”.

    Marton, não espere isso acontecer para depois se preparar.

    Em 2012 saí para trabalhar por volta das 21h00, lá pelas 23h00 minha esposa ouviu um barulho, era uma pessoa que acabara de pular o muro. Ela foi ao quarto, pegou a arma e voltou para sala, um minuto depois o assaltante estava forçando a maçaneta. Pense no desespero de uma mulher nesta situação. Ela gritou para ele: vá embora! Vou chamar a policia. Ele meteu o pé na porta algumas vezes. Ela disse: Estou armada e vou atirar! Ele deu mais alguns chutes e foi embora.

    Eu havia reforçado a porta na parte de baixo que é a parte mais frágil em caso de chute. Isso o impediu.

    Se ele tivesse entrado teria uma surpresa desagradável, porque ela estava posicionada e preparada para atirar. E ela iria fazer isso. Sabe por quê? Porque se ele entrasse e ela não tivesse uma forma de se defender, ele iria estuprá-la, talvez matá-la. Iria embora numa boa para em outro dia fazer com outra mulher, ou criança. É assim que eles são, covardes. Quantos dias deve ter vigiado minha casa, só esperando uma oportunidade para minha esposa estar sozinha.

    Você tem direito de não querer uma arma, mas acho que essa escolha deve única e exclusivamente sua. As pessoas devem ter o direito de escolher. Isso já seria suficiente para o vagabundo pensar duas vezes antes de entrar na casa de alguém.

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    Léo, esse argumento não nasce de ver esses filmes como você disse, mesmo dentro da sua bolha. A não ser que realmente seja uma bolha, digo literalmente. Isso nós vemos nos noticiários todos os dias, e também ouvimos dos vizinhos como tem aumentado a violência. Esse argumento vem de uma população cansada de injustiças. Aqui só o bandido que é defendido.

    Você já viu algum vídeo ou leu alguma transcrição de como um estuprador é tratado pelos “direitos humanos”? Então, os tratam como vítimas, explicam que estão do lado dele, que vai dar tudo certo. Orientam até o que dizer e o não dizer. Falam que são os únicos amigos que ele tem e que não deve confiar em ninguém…

    E a vítima? Será que foi tratada assim? E sua família recebeu a vista deles para falar do trauma que é passar por um assalto à mão armada ou do trauma de ser estuprada?

    Meu mundo não é tão escuro quanto posa parecer, vivo numa boa, sou da paz. Não sou neurótico nem nada. Só estou e quero estar preparado para me defender e defender meu bem mais precioso, minha esposa.

    Por outro lado, o mundo de vocês está colorido demais, ou vivem em outro país.

    Agora, desliguem o microfone que está gravando, tapem a câmera e o microfone do notebook, e por cinco minutos deixem o “politicamente correto” de lado e conversem somente entre vocês. Será mesmo que uma conversa franca entre amigos e pessoas de bem e trabalhadoras como vocês, pensam realmente assim?

    Reitero minhas desculpas por usar seu filho como exemplo.

  • Sebastião Nunez

    Marton. Desculpe-me por usar seu filho como exemplo. Não quero constrangê-lo.
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    “Eu quero ter uma coleção de armas no Call of Duty só, não quero no meu armário”. – Santos, Marton.

    Minutos antes dessa infeliz declaração você disse que se estuprarem seu filho você iria tentar até matar a pessoa.

    Se por acaso você entrasse no quarto dele e se deparasse com essa cena, você iria usar as armas do seu jogo? Ligar para polícia e aguardar? Mostrar para o estuprador o estatuto do desarmamento ou você gostaria de TER a opção de possuir uma arma para tentar deter o agressor e salvar seu filho das garras desse crápula? Ou o quê?

    Hoje, o vagabundo sabe que grande parte da população está desarmada por causa do estatuto do desarmamento. Mesmo não sendo essa a vontade da maioria das pessoas no referendo de 2005. O povo foi às urnas e escolheu ter esse direito e agora estão dificultando cada vez mais.

    “Um Homem despreparado é um Homem morto”.

    Marton, não espere isso acontecer para depois se preparar.

    Em 2012 saí para trabalhar por volta das 21h00, lá pelas 23h00 minha esposa ouviu um barulho, era uma pessoa que acabara de pular o muro. Ela foi ao quarto, pegou a arma e voltou para sala, um minuto depois o assaltante estava forçando a maçaneta. Pense no desespero de uma mulher nesta situação. Ela gritou para ele: vá embora! Vou chamar a policia. Ele meteu o pé na porta algumas vezes. Ela disse: Estou armada e vou atirar! Ele deu mais alguns chutes e foi embora.

    Eu havia reforçado a porta na parte de baixo que é a parte mais frágil em caso de chute. Isso o impediu.

    Se ele tivesse entrado teria uma surpresa desagradável, porque ela estava posicionada e preparada para atirar. E ela iria fazer isso. Sabe por quê? Porque se ele entrasse e ela não tivesse uma forma de se defender, ele iria estuprá-la, talvez matá-la. Iria embora numa boa para em outro dia fazer com outra mulher, ou criança. É assim que eles são, covardes. Quantos dias deve ter vigiado minha casa, só esperando uma oportunidade para minha esposa estar sozinha.

    Você tem direito de não querer uma arma, mas acho que essa escolha deve única e exclusivamente sua. As pessoas devem ter o direito de escolher. Isso já seria suficiente para o vagabundo pensar duas vezes antes de entrar na casa de alguém.

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    Léo, esse argumento não nasce de ver esses filmes como você disse, mesmo dentro da sua bolha. A não ser que realmente seja uma bolha, digo literalmente. Isso nós vemos nos noticiários todos os dias, e também ouvimos dos vizinhos como tem aumentado a violência. Esse argumento vem de uma população cansada de injustiças. Aqui só o bandido que é defendido.

    Você já viu algum vídeo ou leu alguma transcrição de como um estuprador é tratado pelos “direitos humanos”? Então, os tratam como vítimas, explicam que estão do lado dele, que vai dar tudo certo. Orientam até o que dizer e o não dizer. Falam que são os únicos amigos que ele tem e que não deve confiar em ninguém…

    E a vítima? Será que foi tratada assim? E sua família recebeu a vista deles para falar do trauma que é passar por um assalto à mão armada ou do trauma de ser estuprada?

    Meu mundo não é tão escuro quanto posa parecer, vivo numa boa, sou da paz. Não sou neurótico nem nada. Só estou e quero estar preparado para me defender e defender meu bem mais precioso, minha esposa.

    Por outro lado, o mundo de vocês está colorido demais, ou vivem em outro país.

    Agora, desliguem o microfone que está gravando, tapem a câmera e o microfone do notebook, e por cinco minutos deixem o “politicamente correto” de lado e conversem somente entre vocês. Será mesmo que uma conversa franca entre amigos e pessoas de bem e trabalhadoras como vocês, pensam realmente assim?

    Reitero minhas desculpas por usar seu filho como exemplo.

  • Maria Isabele Oliveira

    Qual é o canal que Léo fala que segue no YouTube

  • Anderson Elias

    Só de ouvir a voz do Doug já dá um calorzinho no coração! Muito massa a participação dele no cast!

  • Regis Silva

    Desafio o Doug estragar Senhor das Armas.

  • Jéssica Toebe

    Vcs falaram do Thanos e não falaram do Loki. Tom hiddleston tem duas hérnias de disco por carregar todo filme da Marvel q ele aparece nas costas

  • Kevin

    Pelas séries que vocês comentaram , assistam Ray Donovan .

  • Raposa

    Leo, acho que sou o único ouvinte maluco de vocês que é historiador e esgrimista (com espadas grandes como as que o Marton citou, não o florete/sabre olímpico). Para duelos estar “no plano alto” não ajuda e, na verdade, atrapalha: seus ângulos de ataque ficar razoavelmente previsíveis e defender os pés/joelhos com uma espada não é a coisa mais fácil do mundo, sendo sempre melhor você dar um pacinho pro lado, o que dá espaço para seu oponente avançar contra você (o que é ruim).

    A frase de “anter o plano alto” vem do Sun Tzu (https://en.wikipedia.org/wiki/High_ground) e isso tem mais a ver com o que você pode fazer com um exército (visão de terreno, mais cansativo avançar com infantaria numa carga, seus arqueiros tem melhor alcance sobre os vaes em volta do que o contrário, etc) do que para um indivíduo em sí.

    • martonsantos

      OBRIGADO!

      XUUUUUUUUUUUPA LEO!!!!!!

    • jaison Mafra

      Xuuuuuupa Leo!!!!!

    • Paulo Roberto Galliac

      Altura de combate perante um patamar elevado em sabres é vantagem sim. Pois isso não faz o menor sentido essa afirmação. Pelo um simples motivo ao longo da história ataques de cavalaria bem usados serviram para decidir a vitória e conquista de muitos eventos. Mesmo usando o apelo de autoridade, isso seria preciso ter VIVIDO COMBATES REAIS. Bem improvável pelo menos deveria ter mais de 100 anos quando o uso da Cavalaria em conflitos foi abolido na Primeira Guerra Mundial.

      Desde de Alexandre Magno e sua bem treinada e habilidosa Cavalaria Macedônica, passando pelos Hunos de Átila, os Mongóis de Genghis Khan e aos Colonizadores Europeus aqui nas Américas em especifico os Conquistadores Espanhóis . A vantagem de um cavaleiro montado por ataque BEM SUPERIOR é quase inquestionável. Seja na carga de ataque ou seja imóvel em combate. Dizimavam facilmente uma infantaria. Só seria desvantajoso um ataque assim se fosse uma infantaria com lanças ou infantaria pesada com armaduras do século XV. Mesmo com armaduras para resistir a cavalaria deveria perder mobilidade ou ser alvejada como em Azincourt.

      “Historiador e esgrimista”. Eu tenho minhas dúvidas no apelo de autoridade. Na internet todo mundo é uma super modelo bonita, mas na verdade é um marmanjo obeso vivendo na casa dos pais e se chama Chucky.

  • Juan jesus ferreira

    Digam o que quizerem mas eu gosto do Anakin Skywalker e dos Prequels.

    • Saulo José de Souza

      Isso que eu chamo de coragem.