Papricast 274 /// Roma, Creedois e Vrido

Pra que conversar sobre um filme, quando podemos conversar sobre TRÊS, não é mesmo? Nessa semana falamos sobre três filmes que estão em cartaz atualmente: Roma (que também está no Netflix), Creedois e Vrido. Pra não estragar a experiência de ninguém, Roma e Creedois são comentados sem spoilers, mas pra falar (e passar raiva) com Vrido… a gente tem que jogar spoiler no ventilador. Dê o play e venha descobrir como será Creetrês.

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  • Fabiano

    Sobre o Creedois, acho que a Bianca não se encaixa no tropo de pixie dream girl. Ela não é o motivo que faz com que o homem saia do buraco, na verdade em uma conversa entre Bianca e a mãe do Adonis fica explicito que ele teria de sair sozinho do buraco. A construção da história é que ambos são jovens sonhadores tentando construir uma carreira, e em momento nenhum ela teve que abandonar a carreira para cuidar dele.
    E quando você casa com um Boxeador você meio que espera o tipo de coisa que aconteceu, é diferente dele ter tido uma crise de meia idade e ter resolvido virar lutador. Ele poderia desistir da carreira de lutador para cuidar da filha, mas a questão do filme é que ser lutador define ele como pessoa, como ser cantora define Bianca.
    A questão da carreira dela foi escanteada, mas em momento nenhum o filme mostrou que ela abandonou a carreira, então não é perfeito, podia ser melhor, mas não é esse monstro.

  • Raposa

    Nossa gente, no final foi Super Taranta? Todo caso seis são muito lindos!

  • Franklin Carvalho

    Bom dia. Faltou o link para download. Abraço.

  • Eduardo

    O cuaron chegou a tingir roupas, pintar móveis e mudar a iluminação de apenas parte do cenário pra dar o efeito de sombra que ele queria, Oscar fácil

  • Maira Santos

    Dos 3 filmes comentados no episódio eu só vi o Vrido (hahahaha, só vou chamar esse filme assim agora). Teve um evento no Cine Caixa Belas Artes aqui em São Paulo que passou os 3 filmes em sequência na madrugada. Eu não tinha visto do Fragmentado até então e um amigo sempre me dizia que esse filme se basta sozinho, não precisava ter conexão com o Corpo Fechado. Realmente aquele segundinho que faz a conexão com um universo não era nada demais. Eu fiquei muito na dúvida do que pensar do Vidro, precisava de uma revisão de quem também viu o filme e pudesse apontar as cagadas que meu consciente se negou a perceber. Obrigada, meninos!
    Sobre o momento no final do Fragmentado em que “A Besta” está entortando a grade para pegar a menina, ele recua porque vê várias cicatrizes e marcas dos abusos que ela sofreu na mão do tio. Para a Horda, as pessoas que sofreram, os desajustados, são puros. Não sei se compro a ideia de que ela tivesse poderes, ela com certeza tem um belo de um instinto de sobrevivência.
    Estou muito feliz que vocês estão de volta!
    Bjos

  • Merlim

    Sacrificando o SEO pela zoeira. Gosto assim!