Papricast 217 /// 13 Reasons Why

Fazia tempo que uma série não causava tanta polêmica ao estrear como 13 Reasons Why. A recente produção original da Netflix trata de três assuntos que, misturados, viram um caldeirão de polêmicas e debates: adolescência, bullying e suicídio. Nesse episódio discutimos sobre os aspectos positivos e negativos da série, o papel dos especialistas em saúde e a livre expressão artística. Afinal, mais vale o incentivo ao debate ou o perigo de acionar possíveis gatilhos em jovens suscetíveis?

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Ficha Técnica: Nesse programa Marton Santos, Jaison Mafra, Nayra Schall e Priscila Schall ouvem as 13 fitas em 97 minutos.

Padrim Papricast

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  • http://www.twitter.com/fabforte Fabiano Forte

    Muito bom o podcast! Só queria dizer que, pelo que vocês disseram, a série não é quase nada fiel ao livro, na verdade, né?
    Quanto ao Clay, minha namorada quase entrou na tela para matar o cara, porque ele é muito lento… Mas se ele não agisse assim na série, bem, não tinha série! Que, aliás, foi muito bem produzida! E, caramba, o elenco fez um belíssimo trabalho!
    No mais, também acho que um segundo ano é uma péssima ideia! Vão fazer o quê? As “13 consequências de”?
    Ah, sim: sugeri o seriado para uma amiga que gosta muito de séries, mas ela quase desistiu por achar que era mais um draminha adolescente… Eu a convenci a continuar e, no final, ela terminou de ler antes de mim!! Eita!!!

  • MarcusVinicius94

    Ola galera!!
    Gostei muito do cast, apesar de discordar em vários pontos do que vocês disseram.

    Bom, vamos lá:
    Em relação ao ‘servir de gatilho’ que algumas pessoas estão comentando, não acho que eles se referiam a pessoas que já possuem potencial suicida em si, mas sim a pessoas que estão passando por algum tipo de problema (como qualquer outra pessoa) e passam a ver então o suicídio como uma forma de atingir todas as pessoas que ela acredita que contribuíram para que ela se sentisse daquela maneira.

    Vejam bem, quantas vezes, na nossa adolescência, nós já não pensamos em bater ou até mesmo matar aquela(s) pessoa(s) que praticavam bullyng com nós?… quantas vezes você não parou pra ver um filme do Bruce Lee e se imaginou aprendendo a lutar só pra chegar lá na escola e poder descer a porrada em todo mundo? Mas acredito que ninguém aqui nunca fez isso porque, nesses momentos de extrema raiva/desilução/frustação, não teve a oportunidade.

    Mas imaginem agora se cada adolescente em uma escola carregasse uma arma de fogo na mochila. Quantos homicídios vocês acham que iriam acontecer por dia?

    Meu ponto é o seguinte, quando você romantiza o suicídio dessa forma, mostra que o suicídio pode ser uma maneira de atingir as pessoas que você não gosta, você está colocando uma arma na mão de muita gente… uma arma que todos podem ter acesso e que pode ser utilizada a qualquer momento.

    Acho muito válido abordar o tema, e também acho que precise sim ser discutido, porém acho perigoso a forma como a série abordou, e acho que isso pode ter mais efeitos negativos do que positivos.

  • Benedito Portela

    Caramba, assistindo a serie, teve uma hora que eu pensei: “ela não esta morta, ela ta é trolando esta galera combinada com o tony e os pais, ela é muito esperta”, mas quase sempre é assim, pessoas que aparentemente tem uma vida “boa” e de repente, o susto de vc saber que aquela pessoa se matou! Eu gostei da serie, não gostei da cena da banheira, achei muito forte, poderiam ter amenizado, de certo ponto até entendo o que eles querem passar, mas o assunto é muito complexo, não da pra fazer algo que agrade a todos, mas fazer o que, a polemica serviu para chamar a atenção para um assunto muito serio! Eu gostaria de ver a segunda temporada, que fosse mesmo focado agora no resultado do ato, o que o acontecimento mudara na vida dos outros e na forma de como evitar! Valeu o cast! t+

  • Anderson Ramos

    me lembrou Life is Strange

  • Fernando

    Raramente faço comentários ou envio emails nos podcasts que escuto, porém, tomei a iniciativa de enviar este comentário para contribuir de alguma forma.
    Este episódio ficou SENSACIONAL com a presença das duas garotas e a ausência do Leonardo. Explico: – É extremamente irritante ficar “aturando” termos como “a fuder”, “do caralho”,etc; disparados desenfreadamente e absolutamente sem plano de fundo algum, utilizado apenas para justificar a participação no episódio, dentre outros jargões, que na minha opinião, “Já deu o que tinha que dar!”.
    Parabéns ao time deste episódio. O tema foi abordado de uma forma absolutamente interessante e opinado de forma integra. Eu não mudaria absolutamente nada em tudo que foi dito. Concordei absolutamente em tudo.
    Obrigado por este trabalho sensacional. Abraços.

    • The Dude

      Pô cara, o Leonardo é a alma do Papricast.

  • Júnior Gregório

    Achei uma péssima série que aborda um tema interessante, mas muito rasa na maneira correta de demonstrar esse problema, e tem esse fator garota super cabeça, que vai se matar e quer assombrar todo mundo com o seu passado, muitos adolescentes com depressão ou ansiedade olha para isso e pensa, “vou fazer o mesmo”.