Papricast 246 /// Black Mirror – Temporada 4

Passado quase um mês do lançamento da 4ª temporada de Black Mirror na Netflix, muita gente já caiu de cabeça nas histórias criadas pelo roteirista Charlie Brooker. Sempre analisando a condição humana em justaposição com a tecnologia, os episódios dessa nova empreitada nos levam aos confins do universo e futuros pós-apocalípticos mas também a versões tão mundanas de nossas vidas quanto é possível. Nesse programa usaremos um bloco por dia para discutir cada um dos seis episódios dessa temporada, começando na sexta dia 19 e encerrando no dia 26 de janeiro. Não perca nenhum.

ATENÇÃO: Além da versão em blocos, como prometido, lançamos também uma versão em áudio único toda sexta-feira. Quem quiser continuar consumindo o conteúdo semanalmente em um único arquivo, basta assinar o novo feed, disponibilizado no final do post.

E não esqueça do nosso Clube do Livro sobre Ordem Vermelha – Filhos da Degradação que será gravado em breve.

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  • Paulo Roberto Galliac

    Papricast comecei a ouvir e gostar muito dos seus programas. Eu tenho escutado como uma maratona de podcast na falta de achar bons podcasts. Descobrir por causa do Mundo Freak outro podcast que curto ouvir.

    Black Mirror é fantástico por causa desse debate meio filosófico. O que consideramos uma vida? Uma consciência virtual ainda é uma consciência? Para mim sim. “Penso logo existo”.

    Meu guia quase uma regra que eu tenho para NPC’s em games de mundo aberto. Quando não estou jogando para sacanear os NPC’s em GTA e outros games assim.

    Primeira situação no game não matar NPC’s inocentes durante a missão a não ser que seu personagem seja um monstro. É bom não ser tão sacana vai que no futuro os NPC’s criam consciência e vira Westworld. Hehehe!

    Segunda a própria preservação do meu personagem virtual. É muito ruim Game Over.

    Terceira sempre cumprir a missão não importando as vítimas inocentes e a autopreservação virtual. É para não ter Game Over novamente.

    Além jogar poupando personagens virtuais é extremamente desafiador como nível de dificuldade. Tentar não atropelar NPC’s inocentes em uma fuga virtual é uma vitória total de aprimoramento de reflexos. Tentar ser super-“herói” ou anti-herói para variar as vezes é um tédio só fazer a coisa errada o tempo todo como em o Feitiço do Tempo. Heheheh!

  • Lucas Da Silva Biava

    Achei black museum fantástico. Apesar de ser contos da Crypta.

  • http://www.lendariosmmo.com.br/ Sandro Chaoling

    O melhor de ter o podcast picotado é que vc pode pular aqueles assuntos que n tá afim e ir direto para o que interessa.

    Primeiro comentário aqui ,desculpem essa falha, mas saibam que como produtor de conteúdo sei que não é fácil produzir sem muito ou nada de apoio e temos sempre que nos adaptar para otimizar o tempo e continuar fazendo o que gostamos tanto ,continuem fazendo sempre esse conteúdo de ótima qualidade mas façam sem pressão e mudem o que precisar para que curtam fazer e aumente sua longevidade.

  • favettagiovanna

    Foi muuuuito difícil prestar atenção na parte de hang the dj tocando The smiths de fundo gente haha, acho q vou ter que ouvir o ep de novo pq só conseguia cantar as músicas <3

  • Thomas, The Pink Lantern

    Eu fiz um comentário enorme sobre o episódio metalhead e ele sumiu…

  • Thomas, The Pink Lantern

    Sobre Metalhead:
    Eu interpretei que a crítica tecnológica é sobre siatemas de segurança.
    Imaginem um mundo onde bolsomitos são programadores e eles conseguem criar um robô de vigilância que segue a premissa de “bandido bom é bandido morto”, aí esse robô começa a matar todos que roubam. Se pensarmos mais a fundo, a maioria das pessoas não possuem o que consomem precisam comprar) e em um mundo onde esse robô matpu algumas pessoas e se instalou o caos é fácil imaginar que o sistema financeiro ruiu e tudo que as pessoas precisam consumir, elas precisam roubar. Dessa forma, para levar esperanças para as crianças eles decidem que seria “seguro” roubar brinquedos, mas encontram os cachorros no depósito que os persegue e mata pelo crime de TENTATIVA DE ROUBO DE URAOS DE PELÚCIA.
    Esse episódio é uma crítica aos valores diatorcidos que a humanidade tem sobre o possuir ser mais valioso que a vida humana.

    • Leandro Frinhani

      Mas os “cães” mataram também os porcos, o que na sua teoria não faria muito sentido.

      O ruim desse episódio é que ele deixa muito espaço para a gente teorizar mas não dá ferramentas para conseguirmos ligar os pontos.

      • Thomas, The Pink Lantern

        Eu discordo, sabe?
        Se os donos das terras foram mortos pelos porcos, eles poderiam morrer de inanição. Poderia ser também uma situação dos sistema identificar qur os porcos não eram os donos do que consumiam ou ainda dos porcos terem tentado conseguir coida onde não deviam em algum momento.

    • Andre Correa

      Não seriam os ursos de pelúcia aqueles que aparecem em Black Museum? Se pensarmos na possibilidade de ter “pessoas” presas dentro dos ursos, traz uma motivação mais forte pra aquele resgate que eles estavam fazendo.

  • Aninhanc

    Olá, meninos, tudo bem?
    Meu nome é Ana Emília, descobri esses tal de podcast no começo de 2017 e o Papricast está no meu top 3. Estou, lenta e gradualmente, ouvindo todos (ou quase) os episódios antigos,ao mesmo tempo que escuto os novos.

    Sobre os blocos, esse de Black Mirror foi o único, por motivos óbvios, que funcionou para mim. Não estou reclamando, baixo os meus bloquinhos na sexta e fico feliz. Eu até tentei ouvir diariamente, mas eu preciso de um “previously on Papricast” pra poder lembrar do que já foi falado no dia anterior. Ah, e no meu agregador não tem o feed do bloco único.

    Então passei só pra dar um oi e falar dos episódios picotados… kkkkkkkk

  • Marcos Oliveira

    Ta poxa… Angel, do Aerosmith tocando na parte 2 do podcast… que FODA!

  • Daniel

    Gostei que em todos os episódios foram protagonistas mulheres.

  • http://farofageek.com.br/ Marcos M.

    Que bom que vai rolar um podcast para cada episódio!

    Cara pegando o gancho no que vocês falaram dos tripulantes serem torturados por Daly e ele ser uma espécie de Deus naquele universo, interessante a comparação de Daly com o Deus do Velho Testamento, que é perverso e punitivo.

    A parada deles não conseguirem transar nem cagar é muito emblemático, porque de acordo com a teoria psicanalítica de Freud, são as primeiras formas de controle e prazer que experimentamos na vida.

    Enquanto bebes, o controle do esfíncter é a primeira sensação de controle de um bebê. Eles não conseguirem nem cagar é um simbolismo muito forte. A questão da castração também dialoga com as teorias de Freud sobre o desenvolvimento psicossexual humano. Aqui fala mais sobre isso: http://farofageek.com.br/series/uss-callister-deus-perverso-morte-do-pai-filosofia-do-absurdismo/?utm_source=comentarios&utm_medium=sites&utm_campaign=papricast

    Realmente acho que daria uma série INCRÍVEL. Até existe algo parecido neste conceito de um mundo de RPG, mas com pessoais reais jogando online, que é o anime Sword Art Online. 😉

  • Esron Silva

    Não, não. O que eu mais gostei foi o USS Calister, mas, porém ele é o menos Black Mirror, DNA não guarda memórias, foi um pulo muito grande de tecnologia.